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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Enviaram-me esta anedota e eu lembrei-me logo do Carnaval e da definição de Virgilio Ferreira:
"Que ideia a de que no Carnaval as pessoas se mascaram. No Carnaval desmascaram-se"


Aproveitando a ausência dos patrões, "Craudete", a empregada africana, fofoca com uma amiga de Angola ao telefone:
- Maria, aqui nesta mansão é tudo fachada, nêga!
- Porquê, Craudete? - pergunta a amiga.
- Nada é dos patrão! Tudo é imprestado!
- Como assim?- pergunta a outra, curiosa.
- A roupa dos patrão não és deles, as dele é de um tal de Armani, a gravata de um tal Pierre Cardin, os vistido dela és de uma tal Fatima Lopes e os carro é da Mercedes... Nada é deles, minina!
- Nossa, Craudete... Qui pobreza!
- O pió di tudo cê inda num sabe... Outro dia o patrão tava no telefone falando que tinha um grande Picasso... Pura mentira, Maria...
É piquinininho, que dá dó!

4 comentários:

mike disse...

(gargalhada abafada)
Um xi... (ainda a rir) :)

Bacouca disse...

Mike,
Gargalhada abafada? Agora deixou-me envergonhada... Acha que devia ter cortado a parte do Picasso? É que nem me lembrei que o meu neto pudesse vir aqui espreitar!
Xi

Anónimo disse...

estou com o Mike e saio de fininho... Deixe lá estar o Picasso, que fica muito bem nesta história

Bacouca disse...

Carlos,
Eu também acho que fica bem mas hoje em dia é preciso sabermos bem quem ouve ou lê pois não sabmos se é fora de contexto...:)
Beijo