Ontem lá fui fazer a ressonância magnética. Acompanhou-me o Vabenne (que foi importantíssimo pelo apoio e porque havia grave dos enfermeiros e como só estava uma técnica a assegurar o serviço ajudou a meter-me na máquina!) e também os meus anjos e arcanjos.

O director deste serviço que também tem uma ternura por mim pois é amigo do Prof. D. Rui Vaz, informava-me depois do exame: vá descansada pois está tudo bem. Isto é uma excepção pois, primeiro não é o médico do paciente e segundo porque tem que ser feito um relatório.

Cheguei às 10,00h como combinado e resolvi perguntar às meninas pelo Dr. F.

- O Sr. Dr. fez urgência e por isso saiu às 8.00h. Contudo vamos tentar encontrá-lo (no Hospital S. João é como encontrar agulha no palheiro: 1º porque é enorme e 2º porque as meninas dos diversos sectores não abonam muito pela boa vontade e simpatia).

Aguardei com ansiedade pois se o encontrassem poderia passar um fim de semana um pouco mais tranquila!

- Conseguimos. O Sr. Dr. pede para a sra. aguardar que ele vem cá ter.

Uff! Desta já nos "safemos"! Já não nos víamos há 5 anos mas para mim foi como se o visse desde a véspera. Conversamos, ele "gabou" a minha sorte por o terem encontrado, pediu-me para eu avisar sempre com antecedência quando precisasse de lá ir e logo que a ressonância fosse efectuada iria dar ordem para o chamarem para a ver.

Resumindo e concluindo: às 13,00h o Dr. F. confirmou-me que o exame estava igual ao último que tinha feito em 2005, portanto sem alterações.

Pergunto-me: então porquê este cansaço esta perda de mobilidade progressiva? Prognósticos...prognósticos... só no final da consulta com o Prof. Rui Vaz e Prof. António Saraiva!

Caraças do meio das "correntes" ainda há uma "flor" que consegue vingar?!!!