E é mesmo! Principalmente porque é mais fácil destruir do que construir. E então neste País...
Mas há pessoas que não têm medo. Não têm medo de aproveitar e dar uso ao que foi abandonado, dar o seu tempo livre para tornar a vida do seu semelhante mais fácil, organizar e brincar com actividades para se aprender: a pensar no próximo, a cuidar da natureza a não ter medo de pôr em prática os conhecimentos dos outros.
Ultimamente foram muitas escolas fechadas. A Azimute existia, com o seu trabalho meritório, na aldeia de Portela em Montesinho e já reconhecido na região.
A Gulbenkian resolveu, entretanto lançar um concurso, onde as câmaras municipais, poderiam apresentar candidaturas para aproveitamento de unidades desactivadas ou no activo mas com interesse para a região e sua população.
Surgem 300 em todo o país (e tanto para fazer...) e dessas são escolhidas seis: 6 aldeias pedagógicas as quais têm direito a um bom subsídio para ser gasto no programa apresentado, com o acompanhamento da Gulbenkian (que não brinca nem dá ao desbarato).
Se quiser ver, como gente jovem, também está interessada em ajudar o próximo fazendo um trabalho gratificante, click em www.azimute.net (foi uma das escolhidas).
Chamaram-lhe Luís mas o que importa é o trabalho que agora vai ter pela frente e de que nós tanto nos orgulhamos!!!
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