"Há uma pergunta que me parece essencial: movo-me por prioridades ou por emergências? Isto é: ando a correr atrás de urgências, como tantas vezes nos acontece, ou sou capaz de parar e ver o que é prioritário ser feito?
Ser "bombeiro" é simpático, mas será esse o meu papel no mundo, aquela missão que a mais ninguém pertence?
Podemos ter que andar a "apagar fogos", mas que o imediato não encubra o essencial e que o contributo específico de cada um não se perca."
P. vasco Pinto de Magalhães, s.j.
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